quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Um dia qualquer


Em uma manhã qualquer ele acorda

E nota que suas camisas não estão passadas

Não tem chá com torradas

Nem a velha musica chata

Tudo do que reclamava pela manhã sumiu

E mesmo assim senti um vazio

Como se nada mais existisse

E ninguem mais o notasse

Aos poucos vai descolorindo-se e perdendo a graça

Como uma pagina sendo apaga

As horas passam e ele nem reage

Não ve mais razão, tudo o que sobra é o vazio

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