domingo, 13 de janeiro de 2008

descompasso



Como numa noite fria senti suas maos frias e humidas

Tocando me, conduzindo-me nem tu sabias o que fazia

Devora-me como seus braços com toques calmos e rispidos

Alimenta meu ego e nunca meu coração

Vem e volta dia após dia

Sempre com a mesma batida

Causa dor e despedida sempre leva consigo algo

Seja conforto seja abraço

Queria resistir e ser forte mas tu sempre me consome

E pra sempre conseguirá

Ès a unica que se alimenta do meu pensar

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